sexta-feira, 7 de maio de 2010

Justin na revista TIME

A revista Time, da CNN, fez uma matéria sobre Justin. Confira:
“O músico de 16 anos, cujo álbum My World 2.0 estreou no número 1 na Billboard vendeu quase 850 mil cópias em apenas 5 semanas, não aperta mãos – vai direto para o abraço. Mas Bieber é tão pequeno, que a menos que você seja uma pré-adolescente (o que você provavelmente seja, a maioria de suas fãs não são grandes o suficiente para dirigir), você terá que se abaixar para cumprimentá-lo. Bieber tem um sorriso caloroso e um cabelo que ele penteia para frente em seu rosto. À primeira vista, ele parece não ser mais que o último de uma linha de manufaturados ídolos adolescentes – as Britneys, Justins, Mileys e Jonas que têm dominado os  corações adolescentes pela última década. Mas além de lindo e talentoso, Bieber tem algo completamente diferente: ele foi o primeiro real ídolo adolescente da era digital, uma estrela cuja fama pode ser inteiramente atribuída à Internet.
Bieber não chegou à fama através dos canais comuns: ele não foi uma criança-modelo, ele nunca esteve no Star Search ou no Disney Channel, seus pais não o audicionaram para comerciais. Em 2007 ele tinha 12 anos e vivia em Stratford, Ontário, com sua mãe solteira, Pattie Mallette. Mallete começou a postar no YouTube vídeos das performances musicais de seu filho, para que seus parentes pudessem vê-lo em ação:  Bieber participou de um show de talentos local e também cantava e tocava violão em casa. Ele fez covers de canções Pop e R&B: Matchbox Twenty, Stevie Wonder, Alicia Keys. E ele era bom. Muito bom. Tão bom que desconhecidos começaram a ver seus vídeos. Poucos meses depois, seus números na Internet passaram para milhares. Nada mal para um estudante do ensino fundamental. (Veja os 50 melhores vídeos do YouTube.)
Em 2007, Scooter Braun, um produtor e empresário de música de Atlanta, estava na cama navegando na Internet quando se deparou com um vídeo caseiro de Bieber cantando ‘Respect’, de Aretha Franklin. “Era um talento bruto, eu apenas segui meu instinto.” Disse Braun, e então complementou: “Talvez eu não devesse contar às pessoas que eu assisti vídeos de Justin Bieber no meio da noite. Duas semanas depois,  ele levou Bieber e sua mãe para Atlanta e tornou-se seu empresário.
Braun e Bieber passaram os próximos seis meses estrategicamente construindo uma base de fãs. Bieber iria então postar novas músicas no YouTube, responder às mensagens dos fãs e interagir com eles. Ele era acessível, sabia os nomes de seus fãs e falava com eles como se fossem amigos. Ainda agora, com 2,2 milhões de seguidores no Twitter, ele frequentemente responde às perguntas de seus fãs e retweeta seus cumprimentos. “Eu também tento ler todas as minhas cartas de fãs.” diz ele. “Muitos deles me mandam doces, que eu não tenho permissão para comer porque minha mãe diz que eles podem estar envenenados.”
As gravadoras não gostam de arriscar, e ninguém queria um adolescente não-testado. “Eles me diziam: Ele não é apoiado pela Disney. Ele não tem um programa de TV. Ele é um ninguém.” conta Braun. Mas entre outros artistas, o talento de Bieber se espalhou rapidamente. Justin Timbarlake queria trabalhar com ele.  Usher também. “Ele cantou e tocou violão para mim, e eu estava tipo ‘Wow, esse garoto tem mais talento do que eu na sua idade’.” diz Usher. A estrela de R&B negociou com Braun e assinou um contrato com a Def Jam em seguida.
Como um compositor, Bieber é especializado em dois assuntos:  baladas sobre o divórcio de seus pais e o tipo de amor que qualquer um que já foi adolescente pode relatar. Seu público pode ser conhecido somente olhando o nome de suas canções: “U Smile”, “First Dance”, “One Less Lonely Girl”. Esse é o brilho de Bieber. Crianças vão ouvir qualquer coisa se isso for cativante, especialmente se isso faz elas se sentirem crescidas. Mas a música de Bieber diz algo que eles realmente entendem. Ninguém vai acreditar em um garoto de 14 anos quando ele canta “Você é meu único amor, meu único coração, minha única vida com certeza.” – ninguém, exceto uma garota de 14 anos.
Quando Bieber lançou seu primeiro disco, com sete músicas, My World, em novembro de 2009, ele tinha 50 milhões de comentários no YouTube e era um dos tópicos mais discutidos no Twitter. Quatro músicas publicadas como singles ficaram no topo das listas da Billboard, fazendo dele o primeiro artista a ter quatro músicas que viraram hit antes do lançamento do álbum. Aglomerações de garotas gritando e chorando apareciam em seus shows, inspirando expressões como “Bieber Fever” (Febre Bieber) e “Biebermania”. Durante uma sessão de autógrafos de seu álbum em Long Island (Nova Iorque), o shopping ficou tão lotado que o evento teve de ser cancelado. Braun foi detido por não cancelar o evento cedo o bastante, uma acusação que ainda será reinvestigada. Em 26 de abril, a polícia de Sidney cancelou outro evento depois dos fãs ficarem incontroláveis. Dois dias depois, em Auckland, uma multidão enlouquecida encontrou Bieber no aeroporto, derrubou sua mãe e roubou seu boné.


O novato no quarteirão
Quando My World 2.0 estreou no número 1, em março, Bieber estava em todo o lugar. O vídeo do single “Baby” foi visto mais de 107 milhões de vezes. Ele se apresentou no programa de TV de David Letterman, no “The Tonight Show” e também na Casa Branca. Ele apareceu no Saturday Night Live. Bieber tem uma confiança quieta, ele nunca havia atuado antes, mas ele fez um quadro com Tina Fey. Ele foi fofo. Ele foi engraçado. As pessoas gostaram dele – inclusive aqueles que podem beber legalmente.
Esses fãs mais velhos importam quando Bieber começa a ter uma imagem um pouco mais madura, mais sexual. Em venda de álbuns, ele já é mais popular que os Jonas Brothers, ‘NSync e New Kids on the Block eram nesse ponto de suas carreiras. Mas ele é tão jovem, e sua fama é tão nova, que qualquer especulação sobre seu futuro parece bastante prematura. Usher o chamou de “o começo de uma nova geração de artistas.” Bieber é simplesmente grato por tudo que já aconteceu. “Eu sinto que eu acabei de ganhar na loteria.” diz ele.
No dia após a sua apresentação no SNL, Bieber deu um pequeno concerto no New York’s Highline Ballroom para várias centenas de garotas adolescentes, e muitas delas esperaram durante quatro horas para ganhar os ingressos de uma estação de rádio local. As garotas usavam camisetas de Justin, carregavam seus CDs de Justin e tinham backgrounds de Justin em seus celulares. “Ele é tão doce. Ele não é como todos os outros.” diz Alicia Isaacson, 13 anos, de Long Island. É um sentimento declarado a todos os artistas, de Shaun Cassidy à Paul McCartney. A cada poucos segundos, um resmungo de “Justin!” surgia de toda a parte da multidão. Seguranças distribuíam garrafas de água e ajudavam aqueles que se sentiam mal ou desmaiavam. Fora do palco, Bieber confessa: “Estou muito cansado. Agora mesmo minha agenda é somente ‘vai, vai, vai.’ Algumas vezes eu só quero ir dormir.” Naquela manhã, ele teve de cortar seu ensaio para apenas meia música porque ele não tinha mais energia. Mas os sinais de cansaço se foram agora, e ele chega ao palco com força. Pelos primeiros minutos, o único som que se pode distinguir são gritos.”

2 comentários:

  1. muito bom gostoso de mais lindoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
    gostosoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
    j love you
    amooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

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  2. meu irmao falou que voçe e um gato daniel

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